Ela é “Repórter Essa” e ainda é “Rapidinha”

Quem? Ora quem? Eu, né! Criei no Instagram (feed), dois quadros diários. No primeiro botei o nome de “Rapidinha” e no segundo, “Repórter Essa”.

O “Rapidinha” são vídeos, com menos de um minuto, de situações engraçadas do cotidiano, como uma vez em que fui paquerada por um flanelinha.

Eu sempre deixava o carro no estacionamento onde ele trabalhava. Um dia, ele se ofereceu pra estacionar porque tava difícil de botar o carro na única vaga disponível.

Entreguei a chave e, quando ele foi entrando no carro, eu disse: só tem uma coisa. Fiz feira hoje e o carro tá podi a peixe.

E ele: – Só pode! Quem vinha dirigindo era uma sereia!!!

O “Repórter Essa”, são vídeos onde reporto situações engraçadas, vividas por mim no jornalismo. Por exemplo, quando eu era repórter de TV, um dia, indo trabalhar de ônibus chega um cara bonitão e senta do meu lado.

Não parava de me olhar. E eu toda ancha, crente que tava sendo paquerada, quando foi logo cortando o meu barato:

– Você não é aquela repórter da TV Tambaú?
– Sim!
– Né você que diz Romye Schneider para o Caso de Polícia?
– Sim!
– Oxe, e anda de ônibus? Não tem dinheiro nem pra comprar um carro? Nam!

Mas eu sou mole, viu! Com essas publicações, eu quero alegrar as pessoas, num momento tão tenso e também me animar pra voltar aos palcos.

E tem dado certo! Tou mais animada que pinto em lixo pra voltar a fazer standup assim que a infame dessa pandemia acabar.

Enquanto isso, vai me vendo, comentando, compartilhando, criticando, metendo o pau, enfim, conjugando todos os verbos que o instagram permite.

Me segue aí, coisinha! Meu insta é @_romye

O humor sempre esteve presente na minha vida. Desde criança. Afinal, sou filha de pais bem munganguentos. Até hoje, pra onde me bulo, vejo uma coisa engraçada. Mesmo nos momentos mais sérios. Há oito anos, resolvi “empacotar” esse humor orgânico e botar “à venda”, em forma de standups, textos, crônicas, podcasts e vídeos postados nas redes sociais. No insta: @_romye e no youtube: Romye Schneider. Divido tudo isso, com o jornalismo, profissão que amo e exerço há 30 anos.

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