Cícero acompanha tombamento de notebooks e tablets para a Rede Municipal de Educação

Levar tecnologia de ponta para potencializar o ensino e aprendizado na Rede Municipal de Ensino tem sido uma das principais políticas da Prefeitura de João Pessoa. Neste sentido, o prefeito Cícero Lucena tem acompanhado de perto todo o processo de aquisição dos equipamentos que serão destinados a alunos e professores. Na manhã desta quinta-feira (6), o gestor participou do tombamento dos notebooks e tablets que serão entregues já para o ano letivo de 2022.

“Estamos cumprindo os nossos compromissos e poderemos começar 2022 garantindo o que há de mais moderno em tecnologia para a educação. Estamos preparando tudo para a entrega dos computadores para estes profissionais e dos tablets para alunos de idades adequadas. Tenho minha confiança renovada de que levaremos o ensino público à qualidade da rede privada”, declarou o prefeito.

A Prefeitura da Capital, por meio da Secretaria Municipal da Educação e Cultura (Sedec), adquiriu 13 mil cromebooks, 41 mil tablets e 70 mil chips de internet. Além disso, a gestão já está realizando a entrega de 3500 leitores digitais do tipo Kindle para toda a equipe pedagógica da Rede.

Os tablets serão direcionados para alunos do 6° ao 9° ano do Ensino Fundamental, com faixa etária entre 10 e 14 anos. Já entre os chromebooks, 3500 serão entregues aos profissionais da Rede, e os demais serão distribuídos entre as unidades de ensinos para que também possam ser utilizados pelos estudantes durante as aulas.

Os chromebooks são equipamentos apropriados para a educação, pois possuem bateria com maior autonomia, maior resistência a impactos e que ligam mais rápido. Outros equipamentos fazem parte do pacote, como mouses e fones de ouvido externos, os headsets.

A secretária da Sedec, professora América Castro, afirmou que é grande o impacto destes equipamentos no ensino. “Muda o modelo pedagógico e a forma como os alunos lidam com a tecnologia e enxergam o mundo. Abrem-se muitas possibilidades, principalmente porque rompe aquele modelo em que o uso da tecnologia era localizado e específico, passando a ser uma parte efetiva da rotina de aprendizado”, explicou.

 

Arthur Araújo

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