E foi amor à primeira vista. Bati o olho, percebi na hora que era ele.
Lindo, encantador e com muita história pra contar. Mas, o melhor de tudo é que está na mesma vibe que eu.
Ama tanto escrever ao ponto de ter pilhas e pilhas de cadernos das quais não se desfaz nem que dê a mulesta. A escrita é a sua salvação. Igual a mim.
O bom é como e onde o conheci. Na Academia Paraibana de Letras – APL- onde fui prestigiar o *por do sol literário, na quinta, 09, a convite de Juca Pontes.
Foi a minha primeira vez. Mas, depois dessa, serei frequentadora assídua.
Os motivos da ida, por si só, já eram apaixonantes: apreciar um lindo e enriquecedor momento literário e ainda rever amigos queridos. Já tava bom demais da conta. Achei pouco e ainda o conheci.
Até que, depois da solenidade, pra não perder uma carona, corri lá pra me despedir. Foi amor à segunda vista.
Apesar de tudo, nem trocamos contato e nem precisa. Provavelmente, ele ainda vai estar por lá quando eu retornar, um dia.
Mas, chega de mistério. Vou revelar sua identidade. O nome dele é “O Escriba”, quadro da pintora paraibana, Bella Santiago.
Quem for na APL, vai vê-lo por lá e, com certeza, também vai se apaixonar. Eu não ligo de dividir essa paixão.
Essa forma de amor, chamada arte, é pra ser compartilhada mesmo e se apaixonar, várias vezes. Pois, como diz o cantor e compositor, Fuba, na música “Notívagos Poetas”, “não imagino o universo sem música, versos, amor e poesia”.
*Foram feitas homenagens a Ruth Avelino e Fuba; teve debate do livro “Vírus e o anjo de Van Gogh”, de Marquinhos, da Funjope e o lançamento do livro “Poema Azul”, de Ed Porto.
Todo mundo merece um Escriba pra chamar de seu.
👏🏼👏🏼😍
A arte inspira paixões e apaixonados. Salve! ❣