Cecílio expressou sua inquietação quanto aos possíveis problemas que poderiam surgir para a sociedade caso essa modalidade de ensino seja adotada. Ele argumentou que a formação adequada de médicos-veterinários requer recursos e práticas que somente o ambiente presencial pode oferecer.
“Não há como formar de maneira adequada sem a utilização de recursos que só o curso presencial oferece”, ressaltou Cecílio durante a reunião.
Além da preocupação com a qualidade da formação profissional, outro ponto discutido foi a necessidade de apoio para projetos de controle populacional de animais. Ambos concordaram que tais iniciativas não apenas previnem o abandono e os maus-tratos, mas também desempenham um papel crucial na saúde pública, ao evitar a proliferação de doenças relacionadas aos animais.
“Ações de controle populacional não são apenas questões de bem-estar animal, mas também são essenciais para proteger a saúde pública”, destacou Cecílio.
Assessoria