Nesta quinta-feira (25), o Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB) por meio do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (Nupemec), vai inaugurar um Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc) na Comarca de Araruna. A solenidade terá início às 10h e contará com a presença do coordenador-geral do Nupemec, desembargador José Ricardo Porto.
“Será um dia marcante para a Comarca de Araruna, pois a implantação desse Cejusc representa um marco relevante em prol da solução adequada aos conflitos de interesse no âmbito do Poder Judiciário e disseminação da cultura de pacificação social. A conciliação na sua forma ampla e panorâmica, traduz celeridade nas contendas judiciais, que é o objetivo preponderante dos jurisdicionados e da sociedade brasileira”, salientou o coordenador-geral do Nupemec.
O desembargador ainda realçou que a instalação deste Cejusc em Araruna, no agreste paraibano, representa mais um importante passo, dado pelo Nupemec do Tribunal de Justiça da Paraíba, no cumprimento das determinações da resolução nº 125/2010 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
O coordenador adjunto do Nupemec, juiz Jaílson Suassuna, destacou que a iniciativa é uma das vertentes de várias ações para implementação e ampliação da Política de Conciliação do TJPB. “É com muita satisfação que será realizada a instalação deste Cejusc, totalizando 62 unidades na Paraíba”, afirmou o magistrado.
A juíza titular da 1ª Vara Mista de Araruna e coordenadora do Cejusc da Comarca, juíza Clara de Farias Queiroz, informou que as atividades do Centro funcionarão no Fórum Desembargador Geraldo Ferreira Leite, e que a principal vantagem da inauguração do Cejusc é trazer à população uma ferramenta para um diálogo ativo com o Poder Judiciário.
“Ao abrirmos o Cejusc, ampliamos os métodos conciliatórios, e nós ouvimos muito mais do que falamos, acolhemos mais do que julgamos, e dessa forma a gente aproxima o Poder Judiciário do seio da sociedade. Então o nosso propósito é trazer a população para mais perto da justiça, para que ela possa conhecer esse lado mais humano e eficaz do sistema jurídico”, reforçou a coordenadora do Cejusc de Araruna.
Por Jessica Farias (estagiária)
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