Entenda as diferenças entre as antenas externas digitais

Telespectadores podem instalar o modelo terrestre ou a nova parabólica digital para continuarem assistindo aos canais da TV aberta

A parabólica tradicional, aquela grandona, cheia de furinhos, deixará de funcionar muito em breve, em todo o país. Nesse cenário, é comum surgirem dúvidas sobre as diferenças entre os tipos de antenas externas disponíveis no mercado. É importante compreender como cada uma funciona e em qual caso o telespectador pode ter direito à substituição gratuita, feita atualmente pela Siga Antenado.

A antena digital terrestre, aquela em formato de espinha de peixe, é instalada no alto, como no muro da residência ou no telhado. Quem possui esse tipo de antena, que usa uma tecnologia diferente da parabólica, não precisa fazer nenhuma mudança, pois já recebe o sinal digital.

Já os telespectadores que possuem essa versão tradicional da parabólica precisam trocá-la pela nova parabólica digital, que também é redonda, mas bem menor. Essa troca é necessária porque o sinal da parabólica tradicional (que funciona na banda C) será desligado em breve, em função da expansão da cobertura da tecnologia 5G, que pode causar interferências no sinal dessas antenas.

Pessoas que são beneficiárias de algum programa social do Governo Federal, inscritas no CadÚnico, e possuem uma parabólica tradicional funcionando, podem verificar junto à Siga Antenado se têm direito à substituição pelo kit gratuito com a nova parabólica.

Para saber se tem direito, o beneficiário deve acessar o site sigaantenado.com.br ou ligar para 0800 729 2404. Atualmente, o agendamento do serviço está aberto em 3.678 cidades de todo o país.

Sobre a Siga Antenado

Siga Antenado é o nome fantasia da EAF (Entidade Administradora da Faixa), criada por determinação da Anatel. É a entidade responsável por apoiar a população durante a migração do sinal de TV utilizado pelas parabólicas tradicionais (Banda C) para o sinal das parabólicas digitais (Banda Ku). A Siga Antenado é formada pelas operadoras Claro, TIM e Vivo, que foram as vencedoras dos blocos nacionais do leilão do 5G, com as licenças da faixa 3,5 GHz.

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