Conselheiro do TCE visita obras da nova sede da Câmara Municipal de João Pessoa

Órgão será o responsável por julgar, posteriormente, a adequação dos investimentos na construção do novo equipamento público


O presidente da Segunda Câmara do Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB), conselheiro André Carlo Torres, visitou, nesta terça-feira (12), as obras de construção da nova sede da Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP). O órgão será o responsável por julgar, posteriormente, a adequação dos investimentos na construção do novo equipamento público.


Durante a visita, Torres foi acompanhado pelo presidente da Casa, Dinho Dowsley (PSD); do fiscal do contrato, Flávio Carneiro; do diretor legislativo adjunto, João Ágrima; além dos engenheiros responsáveis pela obra. Em um segundo momento, de acordo com o conselheiro, haverá a visita de auditores do TCE ao empreendimento. A ação faz parte do trabalho de acompanhamento das gestões pelo órgão de controle.


Ao falar sobre a obra, André Carlos Torres se disse satisfeito com o que viu. “O que a gente pode perceber é que o trabalho está bem encaminhado, a equipe toda a postos e o cronograma sendo seguido dentro do estabelecido”, disse, complementando com a impressão de que a nova sede da Câmara é compatível com as necessidades de uma cidade como João Pessoa, que caminha para alcançar a marca de 1 milhão de habitantes.


“Isso é importante para que os vereadores possam desempenhar adequadamente os seus trabalhos e a população seja atendida adequadamente”, ressaltou. Ele acrescentou ainda a satisfação ao ver que a nova Casa está sendo pensada com a perspectiva de crescimento da cidade, com a possibilidade da oferta de 35 gabinetes para vereadores.


A atual sede da Câmara de João Pessoa foi construída na década de 1970, pensada para dar suporte ao trabalho de 12 vereadores. Só que atualmente existem 27 parlamentares e este número aumentará para 29, a partir da próxima Legislatura.


Outro ponto positivo observado pelo conselheiro foi a posição política dos vereadores da capital de manterem o Legislativo Municipal no Centro da Cidade, em consonância com movimentos do Governo do Estado e da Prefeitura de trazerem de volta para a área central da cidade o funcionamento de repartições públicas importantes. “Isso mostra a vanguarda do projeto, que concilia preservação com modernidade”, disse.

Suetoni Souto Maior

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