Com alta da Selic, especialista aponta opções em renda fixa como boas formas de investir

Gestora de Recursos do Sicredi faz gestão de mais de R$ 55 bilhões para investidores grandes e pequenos e conta com avaliação positiva das principais agências

É cada vez maior o número de brasileiros que procuram proteger o patrimônio e criar uma reserva financeira. Mas em um cenário com juros cada vez mais altos, é preciso saber onde investir. De março de 2021 até agora a taxa Selic (taxa básica de juros da economia) saltou de 2% para 13,25% ao ano, o que impacta de várias formas a economia e os produtos financeiros disponíveis no mercado.

O Ibovespa, a bolsa de valores brasileira, também registrou desvalorização de 21,14% entre os meses de junho de 2021 e junho de 2022. Por outro lado, existe uma crescente demanda pelos investimentos em renda fixa, uma vez que as regras de remuneração são definidas no momento da aplicação no título.

“Os investimentos no país se baseiam na taxa da Selic para determinar o rendimento ao ano, contudo, a inflação impacta diretamente nessa rentabilidade e no poder de compra. Em um exemplo simples, considera-se a taxa Selic ao ano, menos o percentual da inflação para se ter a rentabilidade real do investimento feito. Então, para ter melhores rendimentos, o ideal é que a Selic esteja em alta e a inflação controlada”, explica o consultor de Negócios da Central Sicredi Norte/Nordeste, Erlivaldo Bandeira.

Segundo o consultor, o Sicredi, Instituição Financeira Cooperativa, busca soluções para que os associados tenham mais opções de investimento, mesmo com os juros em alta. Sendo assim, a cooperativa oferece uma variedade de produtos de renda fixa que permitem que o investidor encontre a opção mais adequada, de acordo com o seu perfil, para organizar suas finanças, investir seu dinheiro de maneira segura e até mesmo conseguir aumentar seu patrimônio.

Entre as opções, existem produtos que pedem um investimento inicial baixo, de no mínimo R$ 10, o que facilita a entrada no universo da renda fixa. Caso o investidor opte pelo Sicredi, ele passa também a ter uma rentabilidade extra com a distribuição de resultados financeiros, além do benefício de ter o dinheiro rodando na sua região.

Atualmente, a Gestora de Recursos (Asset) do Sicredi faz gestão de mais de R$ 55 bilhões em investimentos, conquistando a 7ª posição entre as melhores gestoras de fundos de renda fixa, no ranking “Top Asset”, da revista Investidor Institucional. O Sicredi ainda conta com avaliação positiva das principais agências de classificação de risco do mundo, tendo o rating AA (bra) da Fitch e classificação “Forte” para a sua Asset.

“No Sicredi nós temos cinco fontes de segurança para o investidor, sendo quatro internas e uma externa, proporcionando total segurança na aplicação de investimentos”, declara Erlivaldo Bandeira. São elas: o fundo de reserva da própria cooperativa, formado ao longo dos anos; fundo de reserva regional composto pelas cooperativas de uma mesma central; fundos de solidez nacional que é composto por todas as cooperativas do sistema; volume de liquidez de cada cooperativa; e, quanto a última barreira, se igualando ao mercado financeiro, o FGCOOP, que assim como o FGC dos bancos cobre até R$ 250 mil por CPF/CNPJ.

Sobre o Sicredi
O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão do Sicredi valoriza a participação dos mais de 5 milhões de associados, os quais exercem papel de donos do negócio. Com presença nacional, o Sicredi está presente em todos os estados e no Distrito Federal, com mais de 2.000 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros (www.sicredi.com.br).

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