Tecnologia revolucionária no tratamento de lesões chega ao Brasil depois de conquistar a Europa

A Bomba Diamagnética CTU Mega 20 trata de forma indolor, não invasiva e rápida os problemas, drenagem de edemas e controle da dor

A Bomba Diamagnética CTU Mega 20, na prática, significa uma verdadeira revolução no tratamento de lesões musculoesqueléticas, o maior dos pesadelos entre os atletas profissionais e amadores. Afinal, elas podem afetar desde uma carreira promissora até a independência e mobilidade de qualquer pessoa. Depois de ganhar destaque entre algumas das principais seleções de futebol da Europa, a tecnologia chega ao Brasil e já desperta a atenção de profissionais da saúde, atletas em geral, pacientes com problemas crônicos que precisam de uma solução para recuperar sua capacidade de mobilidade e bem estar.

O equipamento – com tecnologia inovadora, que combina o efeito do campo magnético de alta intensidade e baixa frequência, associada a radiofrequência – proporciona o “Efeito Diamagnético”, oferecendo um tratamento indolor, não invasivo e muito mais veloz que os métodos e equipamentos tradicionais. Clínicas e instituições especializadas em saúde e desenvolvimento esportivo de todo o país estão em contagem regressiva para poder disponibilizar os benefícios deste tipo de tratamento aos seus pacientes.

Terapia Diamagnética – O tratamento ganhou este nome graças ao mecanismo de repulsão gerados nos tecidos biológicos submetidos à força de um campo magnético de altíssima intensidade e baixa frequência. A aplicação da terapia diamagnética nos locais afetados possibilita a regeneração do tecido lesionado e não apenas sua cicatrização, reduzindo significativamente os tempos de internamento e melhorando a qualidade de vida dos doentes e controlando a dor de maneira surpreendente.

Combate a dor – A Terapia Diamagnética tem se tornado uma grande arma no combate a dor. O grande campo magnético concentrado, proporciona uma confusão neural, fazendo com que a transmissão da dor não consiga chegar com facilidade ao cérebro. Desse modo, o paciente consegue uma melhora na qualidade de vida e possibilita a realização de movimentos motores que aceleram a velocidade no seu tratamento fisioterápico.

De acordo com Cláudio Cardoso, diretor-presidente da empresa, a chegada da tecnologia é uma revolução no tratamento de diversas enfermidades. Por se tratar de movimentação de líquidos corporais, há centenas de estudos em desenvolvimento que vão desde a recuperação dos pulmões afetados pelos efeitos colaterais trazidos pela pandemia até casos graves de problemas neurológicos.

“Acompanhei o desenvolvimento da Bomba Diamagnética desde 2013, quando tive a oportunidade de tratar uma hérnia cervical que estava me impedindo de correr o campeonato brasileiro de 2013. Com seis consultas no protótipo, fiquei livre da dormência no braço esquerdo e pude disputar o campeonato, normalmente. Depois disso, disse a mim mesmo: Vou levar essa tecnologia para o Brasil e aqui chegamos. Aprovamos o produto no INMETRO e ANVISA, que têm critérios bem rigorosos em suas análises e agora chegou a hora de possibilitar o acesso dos brasileiros a essa terapia. É muito gratificante saber que conseguiremos ajudar muita gente”, relata Cardoso.

A Terapia Diamagnética permite regenerar e curar áreas localizadas ou extensas, na ausência total de dor. Os campos magnéticos hiperpulsados de alta intensidade representam a base tecnológica do método, que associado a radiofrequência, possibilita o efeito diatérmico que facilita a troca de fluidos intracelulares e extracelulares.

Campos de aplicação

● Controle da dor.
● Ortopedia e Traumatologia: lesões musculares e tendinites, patologias degenerativas do aparelho osteoarticular, fraturas, pseudoartroses e patologia vascular do osso.
● Reumatologia: nas doenças reumáticas e inflamatórias.
● Fisiatria: como integração nos tratamentos de reabilitação e prevenção nas patologias do sistema musculoesquelético e nas sequelas neurológicas.
● Medicina desportiva: virilha, tendinites, contraturas, distensões musculares, entorses, efeitos de distorções e contusões.
● Flebologia e Linfologia: edema linfático, inflamatório, pós-traumático.
● Dermatologia e Cirurgia plástica: nas lesões cutâneas superficiais (feridas e úlceras) para a aceleração dos processos regenerativos dos tecidos.

 

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui