Santa Cruz firma contrato de parceria de 20 anos com empresa privada e blinda clube de golpe capitaneado por aliados do prefeito Panta

O presidente do Santa Cruz Recreativo Esporte Clube, Patrick Anderson, juntamente com toda diretoria e Conselho Deliberativo, realizou assembleia e aprovou a formalização de contrato de parceria de 20 anos com empresa privada, o que blinda o clube de golpe capitaneado por aliados do prefeito de Santa Rita, Emerson Panta.

“A empresa, que trabalha com grandes empreendimentos e investimentos imobiliários, contratou os melhores especialistas na área do esporte para gerir junto com o grupo o fortalecimento do Santa Cruz, vem organizando a sede, contratou diversos jogadores, um técnico renomado, permitiu a escolha de um ônibus e já oficiou através do clube o interesse na quitação do débito do time junto a Federação Paraibana de Futebol – FPF,” adiantou o presidente Patrick.

O Santa Cruz, já com a administração da empresa parceira, vai participar do Campeonato da Liga Metropolitana de FutSal e já vem treinando o time, com um dos melhores treinadores da Paraíba, Paulo Cezar, para disputar o primeiro lugar no torneio.

Segundo o presidente Patrick Anderson, o grupo dos aliados e servidores da prefeitura nunca ajudaram em nada e agora vem atrapalhando o desenvolvimento, criando desestabilidade para os torcedores do clube e tentando de forma descarada e ilegítima tomar o comando do Santa Cruz, o que não irá prosperar, pelo menos por 20 anos, renovado automaticamente por mais 20 anos, conforme contrato de parceria com multa milionária, o que coloca por terra todas as pretensões de usurpar patrimônio alheio.

Para o presidente, a parceria e a multa serve para mostrar a intenção exclusiva de trabalhar pelo crescimento do clube e ao mesmo tempo evitar que esses golpistas fiquem propalando inverdades e praticando fraudes com interesses exclusivos no patrimônio do clube.

“Existe participante do golpe que se passa por empresário de atletas que vem, como meio de vida, extorquindo pais de crianças, cobrando valores exorbitantes, que muitas vezes precisam fazer empréstimos acreditando na ilusão vendida pelo charlatão, e quando chega no clube o promovente do peneirão, aliado ao comparsa que se faz de empresário, e levando seu percentual financeiro, segura a criança por alguns dias e depois descarta, como se aquele atleta não tivesse mais valor,” finalizou o presidente Patrick Anderson.

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui