Aplicativo permite usuário se cadastrar no programa Remédio em Casa

O programa ‘Remédio em Casa’ ficou ainda mais acessível à população. A novidade é que os pacientes hipertensos e diabéticos que ainda não recebem os medicamentos em sua residência podem se cadastrar no programa de forma rápida e prática por meio do aplicativo João Pessoa na Palma da Mão.

A iniciativa da Prefeitura de João Pessoa facilita a rotina dos cidadãos que necessitam desses remédios e não precisam mais se dirigir à sua Unidade de Saúde da Família (USF) para receber os medicamentos. “O Remédio em Casa mudou a forma de entregar medicamentos na Capital e, para ampliar o alcance do programa, estamos sempre buscando facilitar ainda mais o acesso do cidadão, que muitas vezes é impossibilitado de ir até uma unidade de saúde para receber seus remédios”, afirmou Janine Lucena, secretária executiva de Saúde de João Pessoa.

Ao abrir o app João Pessoa na Palma da Mão, o usuário deve procurar a aba Saúde e clicar no ícone Remédio em Casa. Em seguida, será direcionado à sessão do serviço, que vai redirecionar para a lista de medicamentos disponibilizados e a guia para o usuário preencher seus dados e realizar o cadastro no programa. É importante responder todas as informações solicitadas.

Para ser beneficiado pela iniciativa, o cidadão precisa ter passado antes pela sua USF de referência, ser diagnosticado com hipertensão e/ou diabetes, fazer uso contínuo de anti-hipertensivos e hipoglicemiantes e residir no município de João Pessoa. No momento, são atendidos pelo programa os usuários com idade a partir de 60 anos e pessoas acamadas de qualquer faixa etária, com laudo médico.

A cada dois meses, o cidadão recebe a quantidade de remédios necessária para este mesmo período, assegurando que seu tratamento não seja interrompido. Após seis meses, o usuário deve apresentar uma nova receita médica para continuar recebendo os medicamentos em casa.

Atualmente o programa disponibiliza 20 tipos de medicamentos, entre anti-hipertensivos, antilipêmico, antitrombótico e hipoglicemiantes. A cada três meses, o paciente é avaliado pela equipe de Saúde da Família para o melhor acompanhamento e evitar riscos à saúde.

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