Comarcas de Guarabira e Belém alcançam mais de R$ 570 mil em acordos no mês de maio

Seguindo as medidas sanitárias e utilizando as ferramentas tecnológicas para a realização das audiências por videochamadas, as Comarcas de Guarabira e Belém seguem com as atividades, firmando um percentual de 52,15% em acordos celebrados por meio de audiências conciliatórias, resultando na quantia de R$ 578.077,63.

Foi registrado, igualmente, no somatório da produtividade das duas unidades, do mês de maio/2021, o quantitativo de 443 pessoas atendidas e o total de 108 audiências efetuadas com a utilização da Plataforma Zoom, na conta disponibilizada pelo Tribunal de Justiça da Paraíba. Os trabalhos são acompanhados pelo Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc) da Região da Comarca de Guarabira.

Segundo informou o Mediador Judicial e Supervisor do Cejusc, Jesiel Rocha, em relação aos processos da Comarca de Belém, os trabalhos haviam sido suspensos o ano passado, por conta da pandemia. No entanto, as audiências continuaram sendo realizadas, por meio virtual, pelo juiz da Comarca e diretor do Fórum, Gustavo Camacho. Em abril deste ano foi retomada a colaboração do Cejusc de Guarabira, com um reforço na realização das audiências por videochamadas.

“Essa é uma nova metodologia que aplicamos, em busca de não interromper a prestação do serviço público neste cenário sombrio”, observou Jesiel, ressaltando que, mesmo diante das dificuldades impostas pela pandemia, o Cejusc de Guarabira continua em atividade. “No mês de maio, nossa produtividade foi bastante significativa”, frisou.

Para o juiz Gustavo Camacho, a conciliação é a forma de solução justa da demanda alcançada voluntariamente pelas partes. Ainda, segundo o magistrado, o Cejusc de Guarabira tem desempenhado contribuição importante na Comarca de Belém, facilitando que as próprias partes solucionem suas demandas e contribuindo ainda com a diminuição do estoque de processos. “A parceria tem se mostrado promissora e pretendemos ampliá-la ainda mais nos próximos meses, a fim de solucionar de forma rápida a prestação jurisdicional”, pontuou o diretor do Fórum de Belém.

Por Lila Santos/Gecom-TJPB

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