A Associação Paraibana de Imprensa (API-PB) lamenta profundamente o falecimento da jornalista Sandra Bárcia, na manhã desta terça-feira (22). Ela, que tinha 63 anos de idade, estava internada desde setembro de 2021 no Hospital Napoleão Laureano, realizando um tratamento de um câncer. O corpo será velado na Central de Velórios São João Batista e o sepultamento, no cemitério Senhor da Boa Sentença.
Servidora pública vinculada à Secretaria de Estado da Comunicação Institucional, estava há quase 30 anos atuando na Rádio Tabajara, em João Pessoa, brilhando com todo o seu talento, compromisso com a informação e prestação de serviços à população paraibana.
Sandra era considerada por colegas de trabalho e amigos uma pessoa humana, preocupada com assuntos voltados à proteção animal e com extraordinário domínio das técnicas do radiojornalismo. A API-PB registra admiração a essa singular profissional da imprensa e se solidariza com familiares neste momento de dor.
A Diretoria
FEDERAÇÃO NACIONAL DOS JORNALISTAS
SINDICATO DOS JORNALISTAS PROFISSIONAIS DO ESTADO DA PARAÍBA
NOTA DE PESAR
O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado da Paraíba expressa seu profundo pesar pela morte da jornalista Sandra Bárcia, de 63 anos, ocorrido nesta terça-feira, 22.
Sandra integrava os quadros da Secretaria de Comunicação Institucional da Paraíba e era uma das vozes mais belas da radiofonia paraibana, atuando por décadas na Rádio Tabajara.
Sandra era paraibana de João Pessoa, Mas foi morar em São Paulo aos quatro anos de idade
Começou no Rádio Capital, em São Paulo e passou à equipe Tabajara desde a década de 1980. Em sua carreira, também foi apresentadora na TV O Norte na década de 90.
Um traço marcante de sua personalidade era o amor pelos animais. Além dos 14 cachorros dos quais era tutora, também apadrinhava cães e gatos abandonados e sempre que possível conseguia lares para abrigá-los.
Em nome dos jornalistas paraibanos, o Sindicato se solidariza à família, amigos e admiradores do trabalho da valorosa companheira que sempre manteve o amor pela reportagem e pela apuração profunda das informações, postura indispensável para o bom jornalismo, que hoje chora sua perda.
A DIRETORIA
