Exclusivo: Pablo Marçal surge como terceira via no cenário nacional e quer tornar o Brasil a maior nação do mundo

Nem Bolsonaro e nem Lula! Pablo Marçal chega no cenário político nacional como um empreendedor que conseguiu obter sucesso na vida profissional e quer levar a sua experiência para o povo brasileiro. E ele escolheu ser candidato ao cargo máximo da política nacional, o de presidente da República, com a finalidade de dividir a experiência de sucesso que obteve com aqueles que desejam mudar o rumo da economia brasileira. Em entrevista exclusiva ao jornalista Joanildo Mendes, diretor do portal Fatospb, Pablo Marçal fala um pouco sobre a trajetória dele, o que pensa sobre temas polêmicos como o aborto, desarmamento. fome, desemprego e liberação das drogas no país. Conheça um pouco desse jovem empresário que se apresenta como uma terceira via e pretende mudar o rumo da história nacional.

 

1 – Quem é Pablo Marçal?

 

Eu sou um homem de família, marido da Carol, pai do Lorenzo, do Benjamim, do Miguel e da Isabela, sou cristão e  apaixonado pelo Brasil e pelas famílias brasileiras. Já fui guardador de carros, atendente de call center, me tornei o executivo mais jovem do Brasil aos 22 anos e empreendi com êxito em diversas áreas. Dediquei muitos anos a entender a mente humana e aprendi a cuidar de gente, a transformar pessoas para serem melhores e prósperas. Como multi empresário, em todas as áreas onde coloquei as mãos eu prosperei e fiz isso para a minha família, para cuidar dos meus. Por isso quero fazer o Brasil prosperar e se tornar a maior nação do mundo para cada família brasileira, por cada pai de família que dá o seu sangue todos os dias pelas pessoas que ama. Se cada família prosperar o Brasil prospera.

 

2 – Qual o interesse de disputar a presidência da República

 

Me candidatei porque o povo não aguenta mais populismo. Vejo uma janela aberta para alguém de fora da política mudar o país.

 

3 – O que precisa ser mudado no Brasil de imediato?

 

Costumo dizer que meu primeiro ato será editar um decreto liberando todo brasileiro para prosperar. Temos que mudar de imediato a mentalidade do povo, a maior riqueza está nela.

 

4 – O Sr. é contra ou a favor da liberação das drogas?

 

Sou a favor de que as pessoas sejam livres para fazer o que querem, mas nesta questão entendo que precisamos resolver questões importantes que afetam a segurança pública antes de dar qualquer passo nessa direção. Não dá pra falar em liberação sem antes fechar as fronteiras para as armas e sem ocupar o espaço que deveria ser do Estado e hoje tem sido ocupado por facções criminosas. Liberar as drogas no atual cenário, é alimentar o tráfico e o crime organizado. 

 

5 – E com relação ao aborto, qual o seu posicionamento?

 

Sou a favor da vida e nenhuma liberdade pode atentar contra ela. A ideia de meu corpo minhas regras tem que se aplicar também à vida intrauterina. Não podemos permitir o assassinato de crianças sob qualquer pretexto. Há casos em que a lei já prevê a possibilidade do aborto, como no caso do estupro ou risco de vida da mãe e eu respeito a lei como a vontade do povo expressa por seus representantes.

Empresário Pablo Marçal prosperou em todas as áreas onde colocou as mãos

6 – E quanto ao uso de armas, como o senhor pensa?

 

Sou a favor da liberdade, então quem quer ter armas tem que ter esse direito respeitado. E o contrário também. Quem não quiser ter armas é só não comprar. 

 

7 – Como o Sr. pretende reduzir a fome e o desemprego no País?

 

Identifiquei 12 perfis de brasileiros começando pelos desistentes e os miseráveis até chegar nos abundantes e transbordantes. A primeira coisa é que ninguém pula etapas, qualquer ação só funciona fazendo as pessoas prosperarem para avançar um perfil de cada vez. Outra coisa é que entre os desistentes temos uma conta social que o Estado tem que arcar porque a maioria deles não vai mudar de perfil. Não vamos extinguir nenhum programa social. A questão da fome tem que ser enfrentada melhorando a economia e controlando a inflação, mas como isso não surte efeito imediato, vamos implementar o programa sementes para governar para fazer com que as pessoas que já estão nos programas atuais cresçam. Quando implementarmos o plano de ativação da infraestrutura, vamos gerar um impacto imediato sobre os números do desemprego, mas a solução definitiva virá no médio prazo com a implementação da empresarização. 

 

8 – Como o Sr pretende administrar o controle de preço dos combustíveis?

 

Já tivemos dois exemplos do que não deve ser feito. A Dilma quase levou a Petrobras, a maior empresa de energia do mundo na época, à falência, controlando os preços artificialmente. O Messias quase levou os brasileiros à falência com suas falas sempre perturbadoras do mercado e com a intervenção constante na direção da petroleira, mas deixando os preços à mercê da lucratividade privada. A verdade é que, na prática, não há concorrência nem na produção, nem no refino, sucateando os meios de produção e impactando toda a cadeia de custódia. Isso obriga o País a ser dependente do mercado internacional em algum ponto da cadeia e gera a PPI, paridade de preço internacional. Precisamos abrir de fato o mercado de combustíveis para que a oferta e demanda regulem os preços pela concorrência.

 

9 – A questão habitacional, como o Sr. vai enfrentá-la?

 

A questão habitacional é muito agravada pela pressão nas grandes metrópoles. O problema é que os programas habitacionais não dão conta da demanda atual e são criados em desacordo com políticas públicas de interiorização do país. Se não levarmos crescimento para o interior do país para fixar o homem na sua terra natal e diminuir a pressão nos grandes centros, nenhum programa habitacional vai surtir efeito para diminuir o problema. Quando o programa de ativação da infraestrutura entrar em ação vamos ativar a economia e a produção no interior levando prosperidade para o campo, isso vai baratear o financiamento habitacional e atender mais pessoas. Não vamos inventar a roda, só vamos tornar a máquina mais eficiente para atender mais gente.

 

10 – O que o Senhor pretende fazer diferente dos políticos de carreira, a exemplo de Lula e Bolsonaro?

 

A primeira diferença é que tenho legitimidade para propor um projeto de país. Sou contra a reeleição exatamente para não ter um projeto de poder, quero governar apenas para o povo brasileiro. A segunda diferença é que fui bem sucedido na vida em tudo que coloquei a mão, no mundo dos negócios prosperei em todas as áreas. Meus resultados falam sobre minha capacidade de fazer o povo prosperar e, resultado, seja na vida, seja na política, nenhum deles tem. E terceiro, não sou anti ninguém, estou fora dessa loucura deles de um ser contra o outro. Quem é contra alguma coisa gasta energia e tempo combatendo isso e não prospera. Sou a favor do povo prosperar e só vou combater a corrupção, a fome, o desemprego, a inflação e quem quiser contribuir neste projeto de país será bem vindo, seja de esquerda, de direita ou de onde for. Quem quiser ir na mesma direção que o Brasil pode vir, porque a rota é para frente, rumo a tornar o Brasil a nação mais poderosa do mundo.

 

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