O presidente do PDT de Santa Rita, Nicola Lomonaco, Bacharel em Direito, Especialista em Auditoria e Controladoria, em Direito Público e em Segurança Pública, Inteligência e Investigação Criminal, foi procurado pelos proprietários das empresas Princesa do Vale, a mesma que estava executando a obra do “Hospital Infantil” e a Cofem Construções, que concluiu a obra do Talude “Eu Amo Santa Rita” e o canteiro central, em frente à Brastex, ao colégio Militar e à Secretaria de Educação do Município.
O pré-candidato a prefeito de Santa Rita pelo PDT, Nicola Lomonaco, formalizou ofício endereçado ao Coordenador do GAECO, no intuito de uma urgente audiência entre o orgão, ele e os empresários que estão sendo lesados por falta de pagamento, por parte da prefeitura de Santa Rita, administrada pelo senhor Emerson Panta. “Essa prefeitura vem dando calote em diversas empresas, estamos apresentando duas ao GAECO, mas temos recebido denuncias de mais empresas e isso só confirma que o prefeito Emerso Panta literalmente quebrou a prefeitura de Santa Rita,” disse Nicola Lomonaco.
No pedido, Nicola menciona que as empresas que levaram calote do prefeito tem interesse em formalizar uma delação e apresentar provas de diversos atos ilícitos praticados a mando do prefeito Emerson Panta, e diante de tais informações dos empresários, sugeriu no mesmo pedido que o Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado – GAECO, após tais delações, confirmação dos referidos delitos e documentos acostados, proceda busca e apreensão de documentos e computadores em todas as secretarias envolvidas, no gabinete do gestor e na sua residência.
Segundo o Especialista em Segurança Pública, Inteligência e Investigação Criminal, Nicola Lomonaco, “Tudo com o intuito de moralizar e estancar a prática corriqueira do uso indevido do erário, não sendo por oportuno e de plano o que preconiza as prerrogativas deste respeitável órgão, que seja requerida a aludida por via judicial, evitando que as práticas ilícitas dessa gestão venham trazer danos imensuráveis aos cofres públicos”.
Veja abaixo ofício encaminhado para o Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado – GAECO: