Presidente do TJPB inaugura Contadoria Judicial e Cejusc Família no Fórum Cível de João Pessoa

O presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba, desembargador João Benedito da Silva, o coordenador-geral do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (Nupemec), desembargador José Ricardo Porto, e o diretor do Fórum Cível de João Pessoa, juiz José Herbert Luna Lisboa, inauguraram as novas instalações da Contadoria Judicial e do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc) de Família. Os serviços estão instalados, respectivamente, no 1º e 2º andares do Fórum, localizado na Avenida João Machado, Centro da Capital. A solenidade aconteceu na manhã desta quinta-feira (10) e foi prestigiada por dezenas de magistrados (as), servidores (as) do TJPB e profissionais que atuam no sistema de Justiça.

“Nossa gestão tem o dever de ouvir todos e todas, sempre na tentativa de resolver as demandas, dentro das nossas limitações. Foi com base no diálogo que estamos conseguindo melhorar os serviços da Contadoria Judicial, um setor fundamental para a conclusão dos processos judiciais. Essa sempre foi uma meta de nossa administração”, comentou João Benedito da Silva. Sobre o Cejusc Família e a expensão dos Centros por todo o Estado, o presidente do TJPB afirmou que “os métodos de composição amigável, no Poder Judiciário estadual, têm recebido total atenção e zelo, pelo coordenador-geral do Nupemec e sua equipe de coordenadores adjuntos”. Compõem a equipe os juízes Euler Paulo de Moura Jansen, Giovanni Magalhães Porto e Jailson Shizue Suassuna.

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Equipe da Contadoria ganhou ambiente amplo no Fórum Cível

A partir de agora, a Contadoria e o Cejusc Família passam ter ambientes amplos e melhores distribuídos, o que facilita o trabalho presencial. Recentemente, o presidente autorizou a realização de esforço concentrado na Contadoria, a qual possui mais de cinco mil processos e atende a 99 unidades judiciárias, além do próprio Tribunal de Justiça.

O desembargador José Ricardo Porto afirmou que o presidente do Tribunal é um homem, essencialmente, conciliador. “Quero agradecer ao desembargador João Benedito, por não medir esforços quando o assunto é conciliação. É um magistrado que sabe ouvir e as portas do seu gabinete estão sempre abertas. O presidente já deixou suas impressões digitais na história do Judiciário paraibano, com o perfil de competência, respeito, trabalho e humildade”, definiu o coordenador do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos.

“Um pais democrático e harmônico não convive com acenos de separar irmãos. A solidariedade,  o respeito no tocante as ideias e sentimentos políticos,  devem abraçar o bom debate no âmbito  do campo  da inteligência e do raciocínio. Separar é sinônimo de afrontar a democracia”, acrescentou José Ricardo Porto.

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Desembargadores e juízes na inauguração do Cejusc Família

Já o diretor do Fórum classificou a solenidade como um marco histórico, no Tribunal de Justiça da Paraíba, sobretudo, para quem trabalha e precisa do atendimento do Fórum Cível da Capital. “Nada disso seria possível se não fosse a sensibilidade do presidente João Benedito, que nunca se recusou nos atender. Aperfeiçoar a Contadoria é gerar mais celeridade processual, já que o sistema contábil é essencial para as decisões dos magistrados. Em apenas dois meses, conseguimos examinar 946 processos, com retorno para suas varas de origem”, informou Herbert Lisboa.

O corregedor-geral de Justiça, desembargador Carlos Martins Beltrão Filho, disse que se sente renovado, quando presencia o Judiciário sendo melhorado e aperfeiçoado. “É gratificante perceber que a Justiça paraibana está prevalecendo e que a excelência no atendimento ao jurisdicionado é nosso principal objetivo. O presidente do Tribunal está de parabéns, por mais duas significativas iniciativas”, registrou.

Conforme o coordenador do Cejusc Família, Ricardo Costa Freire, “o dia a dia dos corredores das Varas de Família nos mostra quão importante é a qualificação do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania desde segmento da Justiça, uma vez que a conciliação, em sua essência, proporciona a melhor forma de equacionar eventuais demandas processuais”.

Por Fernando Patriota

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