Pandemia avança e negócios voltam a ser impactados. Estrategista em Marketing dá dicas para se manter negócios lucrativos

 Digital   lucrativos por meio da internet

 É sabido que a primeira onda da pandemia do novo coronavírus causou um estrago em pequenos, médios e grandes negócios por todo o mundo. Alguns empreendedores se viram em uma situação difícil por conta de todas as restrições, e foi neste momento que muitos fecharam as portas para nunca mais abrir.

 

Por outro lado, vimos que a experiência de quem se adiantou e acompanhou a tendência mundial de ocupar o mercado da internet foi extremamente positiva em meio ao caos da pandemia. Algumas empresas que já vinham investindo em negócios digitais aumentaram muito o faturamento durante a crise. Ao longo do período mais crítico de isolamento social, também cresceu o número de pessoas em busca de aprender novas técnicas e das que tentavam correr atrás do prejuízo, correndo para a internet.

 

– Eu vivi essa experiência na pele, quando foi anunciado o fechamento dos comércios e meus clientes começaram a ligar para cancelar o serviço. Mas, logo em seguida, tivemos um aumento exponencial de interessados que precisavam criar seu posicionamento na internet. Estamos à beira de uma situação semelhante agora e o que se espera é que tenhamos aprendido com o passado e estejamos bem posicionados nas redes desde já – alerta o estrategista em Marketing Digital, Alexandre Simões.

 

Dessa vez, estamos diante de um novo desafio: a doença volta a avançar de forma acelerada, resultando em novas medidas restritivas, por parte dos governos locais, para o trânsito de pessoas e funcionamento de estabelecimentos. Para quem ainda não apostou na internet, ainda está em tempo. Criar uma estratégia de marketing digital, seu e-commerce ou começar a se posicionar na web são fundamentais. Existem muitas ferramentas para auxiliar os negócios, muitas delas são gratuitas e indispensáveis para quem está começando.

 

– Criei uma série de conteúdos, sobretudo, no momento de pandemia, para auxiliar quem está procurando por soluções para os negócios online. Decidi ajudar os pequenos empreendedores a se posicionarem bem na internet oferecendo dicas e compartilhando o conhecimento que adquiri na minha carreira pelas redes sociais, uma das principais ferramentas para Marketing Digital nos dias atuais – relata Simões.

 

Confira alguns tópicos abordados pelo consultor:

 

1- Tanto para quem vende produtos quanto para quem oferece serviços, a grande estratégia é a diversificação. Para estar bem posicionado, é preciso estar em todos os lugares possíveis. Apostar em uma única forma de divulgação é extremamente arriscado. Alertei, no ano passado, sobre a proibição do TikTok nos EUA. Imagina se isso acontece com sua rede social favorita?

 

2- O seu negócio precisa estar no Google Meu Negócio, Instagram, Facebook, YouTube, Linkedin, Twitter e em todos os lugares virtuais possíveis. Logicamente, é importante avaliar qual desses lugares é o melhor para se concentrar e também se tem condições de manter todos os canais bem alimentados;

 

3- Sempre falo das redes sociais como ferramenta de criar estratégias de marketing, pois sei que muitas pessoas não têm condições de injetar dinheiro em divulgação e grande parte das redes são gratuitas. Ou seja, não é preciso investir rios de dinheiro para se posicionar bem na internet. O que é necessário é uma boa estratégia;

 

4- Não espere que esses problemas aconteçam com você. É necessário, neste momento, pensar em estar bem posicionado no mundo digital, pois o raio pode cair duas vezes no mesmo lugar. E quem não estiver preparado pode sofrer graves consequências.

 

Mais da metade da população brasileira utiliza as redes sociais 

Ao longo do último ano, os acessos à internet bateram recorde no Brasil. Com as pessoas em casa na quarentena, a internet se tornou o meio mais forte de comunicação e de trabalho. O panorama de crescimento de acesso veio junto com o crescimento de uso das redes sociais; quase todo mundo que acessa internet no Brasil está presente nas redes. Diferentemente do que ocorre nos Estados Unidos e na Europa, mais de 50% da população brasileira utiliza as redes sociais, dado que as reforça como lugares privilegiados para fazer campanhas de marketing.

 

Mais informações em www.alexandresimoes.com

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